A importância da felicidade!

Já escrevi várias vezes que não podemos abrir mão, em hipótese alguma, da nossa felicidade.

A verdade é que se não estamos felizes com algo, devemos ter a coragem de “virar a mesa” com certeza, em nome de nossa qualidade de vida ou mesmo de autorrespeito.

De outra forma, todos nós temos sonhos e precisamos, de todas as formas, lutar incansavelmente pela concretização dos mesmos, sob pena de que as frustrações possam tomar conta de nossa vida (os nossos sonhos se virarem contra nós).

Logicamente, o conceito de felicidade pode variar de pessoa para pessoa (é muito individual), mas precisamos, acima de tudo, ter consciência do que nos faz verdadeiramente feliz.

O fato é que uma pessoa feliz vai irradiar felicidade ao seu redor, ou seja, vai passar uma energia muito positiva às pessoas de seu relacionamento pessoal e profissional.

A felicidade, por consequência, nos fará mais tolerantes e empáticos com as outras pessoas. Em função disso, julgaremos e criticaremos menos e, também, perdoaremos mais os nossos semelhantes, afinal, todos nós somos falíveis.

Já a infelicidade, poderá nos tornar uma pessoa individualista e egocêntrica que, por consequência, somente pensará em seus objetivos individuais e não medirá esforços para conseguir aquilo que quer, mesmo à custa do prejuízo de outras pessoas, principalmente, os seus desafetos, declarados ou não.

A verdade é que uma pessoa feliz muito dificilmente vai fazer alguma maldade, trapaça ou prejudicar alguém, pois é uma pessoa de bem com a vida em todos os sentidos.

Além disso, uma pessoa feliz é uma pessoa realizada e por isso, quer contribuir para fazer um mundo melhor em todos os sentidos, ou seja, uma pessoa feliz sempre vai querer ajudar o seu semelhante, independentemente da sua situação atual, pois a felicidade, quase sempre, anda de mãos dadas com a solidariedade.

E, felizmente, de uma forma geral, o povo brasileiro, principalmente, as pessoas mais humildes são extremamente solidárias. Percebo isso em meu dia a dia. Aliás, pessoas que nem mesmo têm o suficiente para si, são capazes de demostrar a sua solidariedade nos momentos mais prosaicos e isso, em todos os sentidos, é muito tocante e me enche de esperança em dias melhores.

Que todos nós, nesse Natal, não esqueçamos de que a nossa felicidade seja acompanhada de muita solidariedade pelos nossos semelhantes.

José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite