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A incompetência da liderança!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 25 de nov. de 2019
  • 2 min de leitura


Estou consciente que, infelizmente, a incompetência está se tornando endêmica em algumas organizações. Interessante ressaltar que várias empresas que estão em dificuldades, acabam dando muitas desculpas ou colocando a culpa no mercado, na concorrência “desleal”, no governo e assim por diante. Com isso,essas empresas acabam não realizando um diagnóstico correto da sua situação.

Na verdade, raramente a empresa tem a coragem de,em última análise, questionar a qualidade da sua gestão, ou mesmo, a competência da sua liderança. Verdade!

O fato é que, muitas vezes, o problema se concentra na direção ou na liderança da empresa que é responsável pela gestão e pelo sucesso ou insucesso da mesma.

A verdade é que para uma empresa obter um sucesso consistente em um mercado competitivo de concorrência acirrada, a questão da qualidade de sua liderança é simplesmente fundamental em todos os aspectos.

E isso começa em colocar nos cargos estratégicos líderes muito competentes, pois esses líderes, por uma questão de semelhança (o semelhante atrai o semelhante), atrairão também pessoas competentes para o seu lado. De outra forma, os líderes competentes basearão sua gestão numa meritocracia.

Os chefes, por sua vez, adotarão a famosa “amigocracia”, ou seja, atrairão para o seu lado somente seus amigos (puxa-sacos) ou gente parecida com eles, em termos de competência (reparem o grande perigo).

É importante esclarecer que não sou contra a questão de amizade na empresa, muito antes pelo contrário, mas o principal critério para a escolha de um profissional deve ser a sua competência. Agora se meu amigo for muito competente, eu acabo unindo, logicamente, o útil ao agradável.

Por isso, é muito contraproducente não colocar pessoas extremamente competentes em cargos estratégicos, pois, eu vou estar divulgando a seguinte mensagem para a minha equipe: aqui quem é reconhecido e valorizado é aquele é amigo ou bajulador (puxa-saco), independentemente da questão de mérito ou competência.

E o pior, essa mensagem terá o poder de desmotivar os mais competentes e talentosos, pois eles se darão conta de que a sua competência não é valorizada (reconhecida), ou seja, que o que conta somente é o fator pessoal (amizade) e ponto final. Nesse caso e como, geralmente, o profissional competente não tem o hábito de ser bajulador ou interesseiro, essa organização acabará perdendo os seus principais talentos para o mercado (concorrência).

Por isso, a questão de meritocracia, hoje, se converte em um diferencial competitivo, pois preciso contar e dar oportunidade para os melhores talentos de minha organização para que eles possam fazer a diferença e proporcionar um valor agregado muito interessante para a empresa, com o objetivo que a mesma supere a concorrência e possa, pelo menos, se manter no mercado em períodos de forte crise.












José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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