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A magia da Disney!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 10 de mai. de 2020
  • 4 min de leitura

Já havia ouvido, logicamente, muitos comentários sobre a Disney e seu ótimo atendimento aos seus clientes, ou convidados, como eles chamam os mesmos. Reparem que a linha de frente é chamada de elenco. No elenco, a Disney quer ter verdadeiros artistas na arte de encantar os seus convidados e tornar a experiência inesquecível para os mesmos. Para a Disney, encantar o cliente é praticamente uma obrigação!

Há uns anos atrás, estive em Orlando. Como não esperava muito da Disney em questão, essa é a verdade; planejei minha viagem de férias para passar uns dias, também, em Nova Iorque e em Miami.

Inclusive, alguns amigos que já tinham visitado a Disney e levado seus filhos, me comentavam que não sabiam se eu iria gostar, sabendo de meu tipo preferido de turismo, ligado muito à cultura e história do local.

Para a minha maior surpresa, posso dizer, com segurança, que a Disney, foi uma das melhores viagens que realizei em minha vida, com toda a certeza.

Realmente estar na Disney é algo mágico. Passei duas semanas em Orlando, visitando vários parques (a Disney está comprando a maioria dos parques da Florida).

No dia em que visitei o Magic Kingdom, o guia, quando ingressamos de barco no parque comentou: Toda a vez que entro nesse parque e vejo o castelo da Cinderela sinto uma enorme emoção! Quando isso aconteceu, sinceramente, não acreditei no guia, pois afinal, ele fazia esse mesmo passeio a mais de 15 anos. Pensei com os meus botões: Isso é papo de guia.

Mas, na verdade, eu estava redondamente enganado! O castelo é uma obra imponente e extremamente bem construída, onde nenhum detalhe é deixado de lado.

E ainda mais; as crianças simplesmente ficam fascinadas quando ingressam no mesmo e são maquiadas pelos personagens da história ou vestem as roupas de suas personagens preferidas. Quando eu olhava para os olhares daquelas crianças adoráveis, eu ficava extremamente emocionado, pela alegria contagiante das mesmas. Logicamente, me lembrava nessa hora de minha filha Sofia, que, certamente, iria adorar estar lá (quero levá-la um dia com certeza).

Para se ter uma ideia, o Magic Kingdom, é o primeiro parque temático do grupo Disney e recebe cerca de 20 milhões de pessoas por ano. A taxa de pessoas que volta ao parque gira em torno de 70%, ou seja, de cada dez pessoas, 7 voltam a visitar o parque.

A primeira coisa que me chamou à atenção foi a limpeza do parque e a sua impecável manutenção. Parece tudo novo, recém-inaugurado. Não se vê uma folha no chão, que dirá um papel. É simplesmente impressionante. Inclusive tirei uma foto em frente ao castelo da Cinderela, posicionando a minha câmera em cima de uma lixeira, se vocês observarem com atenção a foto, verão que a superfície da lixeira reflete o céu, ou seja, até a lixeira estava brilhando.

Outro aspecto que me chamou muito à atenção é a organização do parque. Cada atração quando se ingressa na fila, apresenta um letreiro luminoso que indica o tempo de espera dessa fila. E, na maioria das vezes, o tempo de espera é menor. Tudo no parque, independentemente, do número de pessoas, funciona a contento.

Além disso, as atrações são para todas as idades. Crianças, jovens, adultos e idosos, vão se divertir muito, eu garanto. Inclusive os idosos podem alugar uma cadeira de rodas motorizada para a sua locomoção dentro do parque.

A quantidade de atrações também impressiona. Eu passava todo o dia no parque e só conseguia fazer as principais atrações que o guia recomendava e uma era melhor do que a outra, essa é a realidade.

Vou citar somente uma das que mais gostei e, por isso, me obriguei a ir duas vezes.

O simulador do Homem Aranha. Nesse simulador, parece que a gente está participando do filme literalmente. Entramos em um carrinho que é atacado pelos inimigos do Homem Aranha. Tem um que lança fogo sobre o carrinho, vemos as chamas e sentimos o calor na pele (é real). Outro inimigo lança um choque sobre o carrinho e o mesmo treme muito quando atingido. Depois de muita adrenalina e emoções, vendo a luta do Homem Aranha contra os seus principais inimigos, o carrinho começa a cair literalmente. As pessoas se seguram como podem (é assustador, eu diria) e, no fim, surge o Homem Aranha para nos salvar com as suas teias, levantando o carrinho antes que o mesmo atingisse o chão.

A verdade é que quando saí desse simulador, eu estava literalmente tremendo, pois pensei que o carrinho iria realmente se espatifar no chão (risos nervosos).

Voltando à analise mercadológica do Magic Kingdom. Geralmente, depois de cada atração, as pessoas saem dentro de uma loja que tem todos os produtos dessa atração (os americanos sabem vender como ninguém).

Reparem o mais interessante: como a alimentação no parque é cara, todo o parque permite levar alimentos em uma mochila para consumir. Na verdade, todos os parques da Disney, até para os padrões norte-americanos, não são considerados baratos.

A verdade é que depois de passar duas semanas em Orlando, eu tinha mudado completamente de opinião sobre a Disney em todos os sentidos.

Realmente é uma experiência mágica e inesquecível (imperdível) em todos os sentidos. Como adoro relógios, acabei comprando um relógio do Mickey de lembrança. Aliás, sempre que vou trocar a pilha desse relógio, o relojoeiro comenta: Que máquina de qualidade, fiquei impressionado! Até nesse aspecto a Disney, não deixa por menos.

Nos próximos textos, falarei sobre as bases do padrão de atendimento aos convidados nos parques da Disney em Orlando.





José Tejada

Professor universitário, escrita/teor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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