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A mais doce vingança!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 7 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

Em uma sociedade onde a preocupação com a vida dos outros e a inveja campeiam livremente, a vingança e a maldade vão vicejar fortemente.

O fato é que estamos em uma sociedade que preza, desde muito cedo, pela comparação nos mais diversos níveis.

Basta observar o tipo de publicações que imperam nas redes sociais. Parece que eu “preciso ser sempre o melhor, a referência, o “objeto” de admiração e assim por diante.

De outra forma, eu tenho quase que a obrigação de parecer diferenciado da maioria (perfeito para os outros – o ego dando as cartas).

Logicamente, isso não é verdade, pois somos seres humanos, em essência, falíveis e incompletos.  

Na verdade, como já escrevi anteriormente, o mundo, de uma forma geral, preza pela imperfeição!

Porém, também é verdade; essa falsa perfeição vai gerar muita inveja e despeito nas pessoas, o que é compreensível. E, muitos afirmam, que a inveja tem poder, ou seja, pode prejudicar a pessoa invejada (eu, sinceramente, não acredito nisso).

O fato é que, inevitavelmente, seremos objeto de inveja e da maldade de alguém, pelo menos, em algum momento de nossa vida, independentemente das circunstâncias envolvidas (dinheiro, posses materiais, sucesso profissional ou pessoal, relacionamento íntimo, etc.).

E isso, pode, logicamente, nos gerar um sentimento de vingança contra as pessoas que, de alguma maneira, tentaram nos prejudicar.

Também é interessante enfatizar que, em uma sociedade que preza pela comparação (competição exacerbada), a vingança vai achar um terreno bastante fértil para proliferar em todos os aspectos.

Particularmente, sou contra qualquer tipo de vingança, mas, vou sugerir algumas estratégias para que possamos nos “vingar” de alguma forma de nossos “inimigos” e detratores (risos).

Penso que uma das maiores “vinganças” é continuar em busca de nossos objetivos e sonhos com a maior motivação possível. Como muitos psicólogos e terapeutas afirmam: Não é o que acontece com a vida da gente que influencia o nosso nível de felicidade, mas como reagimos a tudo isso.

Além disso, acredito muito na lei da colheita, ou seja, aquilo que semearmos, inevitavelmente, colheremos, mais cedo ou mais tarde, por isso, uma outra bela “vingança” é continuar semeando o bem (ajudando, sempre que possível, as pessoas).

Além disso, tenho a convicção íntima de que as pessoas maldosas e vingativas, no final das contas, vão acabar se destruindo sozinhas.

Acima de tudo, acredito que a vida é uma troca, ou seja, precisamos fazer a nossa parte (altruísmo). De outra forma, termos atitudes que visem o bem-estar do próximo, não tendo em consideração interesses particulares (a alegria de poder ajudar, sem qualquer interesse ou publicidade).

Finalizando, penso que, em suma, a maior vingança é continuar a ser feliz, independentemente das circunstâncias envolvidas, afinal, tudo tem volta (sempre podemos recomeçar) na nossa vida, excetuando, logicamente, a morte (física).


José Tejada

 

Professor universitário, psicanalista, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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