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Apesar da dor!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 4 de ago. de 2020
  • 2 min de leitura

Infelizmente, todos nós nessa vida, independentemente de nossas realizações e conquistas, teremos inevitáveis perdas, derrotas e frustrações. A verdade é que quase certo que a vida vai nos testar fortemente, pelo menos, em algum momento de nossa existência.

Quando eu era criança, eu, às vezes, esmorecia se sentisse alguma dor. Jogando tênis isso, algumas vezes, acontecia. Eu tinha a ideia de que sempre eu precisava estar 100% para poder desempenhar bem, ou seja, ganhar as partidas.

Com o passar do tempo, percebi, com muita clareza, de que nós precisamos, inevitavelmente, conviver com algumas dores (às vezes grandes dores) e ter a coragem de tocar a nossa vida em frente, apesar das dificuldades e vicissitudes impostas pela mesma.

Voltando ao tênis, já em minha juventude, percebi que eu não podia deixar de lutar para ganhar uma partida, independentemente das minhas “dores” (condições técnicas, físicas ou emocionais), ou seja, o tênis conseguiu me mostrar que muitas vezes, precisamos nos superar em todos os sentidos, se quisermos atingir os nossos objetivos (vitórias e conquistas).

Além disso, o tênis me mostrou, desde o início, que eu precisaria superar as derrotas (dores, tristezas), mantendo a minha motivação intacta em atingir os meus objetivos como tenista.

O certo é que a vida, em alguns momentos, vai ter o grande poder de nos entristecer fortemente, por isso, precisamos trabalhar constantemente a nossa resiliência. Precisamos nos recuperar das pancadas inevitáveis que vamos sofrer na nossa existência, essa é a verdade!

Mais do que isso, precisamos aproveitar, com toda a intensidade possível, os momentos de conquistas, realizações e de muita felicidade que a vida, com certeza, também irá nos proporcionar. Esses momentos terão que ser guardados a sete chaves, pois nos momentos difíceis, eles servirão de grande motivação para superar as dificuldades vindouras.

Também percebi, com o tempo, que as nossas dores (físicas ou emocionais) nos tornarão mais fortes e empáticos, também. O fato é que, às vezes, precisamos passar pelo sofrimento da pessoa para nos colocar, verdadeiramente, no seu lugar.

Por exemplo, desde que perdi o meu pai, meu comportamento em um velório foi totalmente diferente, pois eu soube verdadeiramente o que as pessoas estavam sentindo naquele momento por já ter passado por essa experiência.

Infelizmente, o ser humano, às vezes, precisa passar pela situação de outra pessoa para realmente entendê-la.

Precisamos ter em mente que, muitas vezes, as pessoas carregam tristezas (frustrações) que não fazemos a mínima ideia, por isso, de uma forma geral, precisamos ser mais empáticos. Para isso, basta apenas, termos boa vontade.

O mais interessante e, até redentor, é que as nossas dores, com o tempo, poderão nos tornar mais fortes e resilientes, ou seja, ficaremos mais “cascudos” ou calejados por assim dizer. De outra forma, estaremos mais preparados para enfrentar e superar as nossas futuras perdas, derrotas e frustrações.

E o melhor! Como consequência disso, aprenderemos que podemos ser muito, mas muito felizes, apesar de nossas dores e perdas. Sim! Com o tempo, teremos a grande capacidade de não deixar que as dificuldades, tristezas e perdas, tirem a nossa alegria de viver. E a nossa alegria de viver pode ser considerada uma grande felicidade em todos os sentidos.






José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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