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As pessoas são diferentes!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 29 de jun. de 2020
  • 3 min de leitura

Realmente somos todos seres humanos, porém com capacidades, talentos e potenciais diferentes. Para ter sucesso um gestor precisa estar muito consciente dessa realidade. Não adianta pensar que todo mundo é igual, basta treinar e motivar e; pronto; teremos um bom desempenho da equipe (colaborador).

Aliás, por melhor que seja uma equipe em termos de desempenho, alguns integrantes, com certeza, se sobressairão em matéria de desempenho ou valor agregado (resultado).

Quase toda a empresa que avalia, com acuracidade, o desempenho de seus colaboradores já percebeu com muita clareza isso!

O fato é que, se um gestor quiser maximizar o desempenho de seu setor ou mesmo departamento, precisará, obrigatoriamente, valorizar e premiar o talento, ou seja, prezar pela meritocracia em suas decisões, deixando de lado o aspecto pessoal (político).

Também estou muito consciente de que é quase impossível ter uma equipe somente formada por talentos, pois os profissionais, realmente talentosos, são raros em todos os setores, por isso, o gestor sempre deve pensar em melhorar o desempenho de sua equipe, constantemente, indo em busca de gente talentosa.

Para exemplificar melhor: profissionais talentosos são verdadeiramente incansáveis em matéria de leitura, estudo e, principalmente, de aprendizado.

São profissionais que sempre querem mais, em matéria de desafios (problemas) e experiências que agreguem valor à sua vida.

Eles querem sempre ser testados, pois sabem que podem aprender sempre com os problemas enfrentados, obtendo preciosos ensinamentos dos mesmos.

São profissionais que são extremamente criativos, por isso, adoram propor novas soluções (inovar).

Aliás, esses profissionais, simplesmente, detestam a famigerada zona de conforto e, por isso, fogem da mesma como o diabo foge da cruz!

Além disso, eles estão muito conscientes que devem e precisam aprender sempre, todo o santo dia e que a excelência é uma construção diária. Em tese, os profissionais talentosos adotam a excelência como uma verdadeira filosofia de vida, ou seja, procuram fazer tudo de uma forma excelente.

Dentro desse contexto, torna-se simplesmente estratégico que o gestor contemporâneo, além de investir sempre nos melhores, busque, constantemente, atrair mais talentos para a sua equipe (agregar mais valor), pois, por melhor que seja a equipe; ele precisa renovar a mesma, de tempos em tempos, por uma questão de competitividade.

Penso que a capacidade de um gestor “oxigenar” a sua equipe com a agregação de novos talentos é fundamental nos dias de hoje, devido a enorme competitividade (concorrência) presente no mercado.

Aliás, saber renovar uma equipe, aumentando constantemente o desempenho dessa é uma das tarefas mais importantes (estratégica), atualmente, para um gestor de ponta.

A realidade é que, por melhor que seja o desempenho de uma equipe, esse sempre pode ser aprimorado (maximizado).

Um gestor meritocrático sabe muito bem disso, por isso seus resultados são sempre muito acima da média, impressionando todos os gestores medíocres que não conseguem entender que, sempre, gente talentosa, mais cedo ou mais tarde, vai fazer a diferença! Por isso, os gestores talentosos (inteligentes) sabem que precisam dar uma chance para os verdadeiros talentos de sua equipe brilhar, a fim de que o seu setor (empresa) possa decolar (se destacar) em matéria de desempenho.

De outra forma, gestores de ponta, em hipótese alguma, abrem mão de trabalhar com gente muito talentosa, até porque o semelhante atrai o semelhante.

Além disso, esses gestores sabem que as pessoas, definitivamente, não são iguais em matéria de talento!

Você mesmo, meu prezado leitor, me diga com sinceridade: se você tivesse que escolher entre o Airton Senna e o Felipe Massa para correr um Grande Prêmio pela sua empresa; qual você escolheria (risos)?

Por mais absurdo que possa parecer, arrisco a dizer que, muitos chefes que conheço, escolheriam o Felipe Massa (Zacarias), só por uma questão de amizade ou simpatia (fator político), afinal, para eles, no fundo, todos os colaboradores são iguais, não é mesmo?






José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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