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Como encarar as adversidades da vida

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 30 de abr. de 2021
  • 2 min de leitura

Vou escrever sobre um modelo de como encarar as adversidades da vida que está em um livro que acabei de ler esses dias, chamado: “O jeito Harvard de ser feliz” de Shawn Achor.

Nesse livro, encontra-se o modelo ABCD (Adversity, Belief, Consequence, e Disputation). Em português, Adversidade, Crença, Consequência e Contestação.

A adversidade é um acontecimento que não temos como mudar. Ela simplesmente ocorre, independentemente da nossa vontade.

Já a crença se refere a nossa reação quanto a esse acontecimento. Na crença, procuramos a explicação por que esse evento aconteceu e o que ele significa para o nosso futuro.

Esse evento tem solução?

É um evento temporário ou permanente?

Podemos aprender algo de valioso com esse acontecimento?

Podemos iniciar uma mudança pessoal significativa levando em conta esse acontecimento?

De outra forma, como enxergamos (interpretamos) essa adversidade?

Se enxergarmos a adversidade de uma maneira positiva, com certeza, enfrentaremos essa adversidade de cabeça erguida, acreditando que podemos, com o tempo, superarmos a mesma.

Já se enxergarmos a adversidade como algo permanente e sem solução, provavelmente, nós sentiremos um grande desamparo e a inação (desistência) poderá se materializar nesse momento. Como consequência, tenderemos a nos isolar no momento que, talvez, mais precisemos da ajuda de nosso capital social (parentes e amigos). É exatamente nesse ponto que devemos aplicar a contestação.

A realidade é que uma crença não é um fato e, por isso, podemos desafiá-la ou mesmo, até, contestá-la. Podemos perguntar: Existem evidências que sustentam essa crença?

Ela é incontestável?

Finalizando, se a adversidade for realmente grave. Essa adversidade é tão grave quanto pensamos inicialmente?

A verdade é que, a grande maioria das adversidades, não nos atinge tanto ou por tanto tempo, como acreditamos inicialmente.

Aliás, estudos mostram que a psique humana é muito mais resiliente do que podemos imaginar. De outra forma, geralmente, o medo das consequências é sempre pior do que as consequências em si.


Como ressalta Shawn Achor: “O sucesso é mais do que a simples resiliência. É uma questão de usar essa queda para nos impelir na direção oposta. É uma questão de capitalizar os contratempos e as adversidades para nos tornarmos ainda mais felizes, ainda mais motivados e ainda mais bem-sucedidos. Não é simplesmente enfrentar as adversidades, mas encontrar as oportunidades que se escondem atrás delas.”


No fundo, nem mesmo nós sabemos o quanto somos resilientes, ou seja, efetivamente, não conhecemos a nossa verdadeira força interior.

Na verdade, acredito que somos muito mais fortes do que realmente acreditamos, por isso, jamais devemos perder a nossa esperança (fé) que superaremos as dificuldades presentes (por pior que sejam), afinal, acontecem verdadeiros milagres em nossa vida que, simplesmente, não encontramos qualquer explicação lógica ou plausível.





José Tejada


Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite





 
 
 

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