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“Dar as cartas!”

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 11 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

“Dar as cartas”, no dicionário, tem o significado informal de comandar ou estar por cima.

Desde que eu comecei a jogar tênis em nível de competição, com apenas 9 anos, sempre que eu entrava na quadra eu queria, de certa forma, “dar as cartas” ou comandar o jogo! De outra forma, jogar fazendo o meu jogo e tentando sempre impor o meu ritmo, tomando a iniciativa de atacar o meu oponente e ditar o ritmo da partida (nem sempre eu conseguia isso logicamente - risos).

O fato é que nunca gostei de jogar me defendendo, embora, em alguns jogos, seja simplesmente impossível passar, todo o tempo, “atacando” o adversário.

A verdade é que, mesmo quando o meu adversário era superior tecnicamente, eu tentava sempre atacá-lo de alguma maneira, mesmo correndo, obviamente, muitos riscos (risos).

Infelizmente, eu já via, nessa época, vários tenistas ganhando jogos somente se defendendo o tempo todo (geralmente com muitos “balões” e “bolas murchas”), ou seja, somente jogando no erro do adversário. Isso, com toda a certeza, eu nunca fiz. Se é para perder, vou perder batendo com força na bola (fazendo o meu jogo) e ponto final!

Penso que a questão de querer sempre “dar as cartas” sempre esteve presente tanto em minha vida pessoal, como profissional, talvez, até esteja presente em minha personalidade.

Importante ressaltar que “dar as cartas” no sentido de buscar os meus objetivos com as minhas próprias mãos, somente com o meu esforço e dedicação.

A verdade é que nunca gostei de ir na carona (ser sombra) de alguém (como alguns por aí).

Se eu tenho que conseguir um emprego é pela minha competência, talento, experiência, esforço ou resultado e não por um QI (quem indica).

Também, sempre gostei de ser proativo, ou seja, de me antecipar e resolver logo os problemas mais importantes (prioridades) e não acumular pendências importantes (procrastinar).

A realidade é que sempre gostei de “dar as cartas” do que quero e pretendo fazer com a minha vida (só eu posso saber isso em última análise).

Aliás, acredito que precisamos ser o nosso próprio comandante de nossa vida (embarcação).

Nesse estrito sentido, eu sempre gostei de “dar as cartas”.

Quanto a estar por cima?

Sinceramente, nunca fiz muita questão disso (coisas do ego) já que o mais importante, para mim, foi sempre tentar fazer a diferença, produzindo resultados que melhorem a vida das pessoas (com o tempo, até o reconhecimento, para mim, ficou em segundo plano com certeza).

E você, meu prezado leitor? Está conseguindo “dar as cartas” em sua própria vida? Eu, sinceramente, espero que sim.


José Tejada

 

Professor universitário, psicanalista, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 

 

 

 

 

 

 
 
 

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