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Desafeto não declarado

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 12 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Às vezes fico, sinceramente, espantado (chocado até) como as pessoas se tratam mal. Tenho um pensamento que sempre procuro seguir que é gentileza gera gentileza. A realidade é que não custa nada ser simpático ou até mesmo gentil. Na verdade, isso faz bem para nós mesmos, pois nos sentimos melhor internamente (pelo menos, comigo é assim).

Cumprimente as pessoas quando chegar a algum lugar; agradeça sempre que for possível ou em retribuição a qualquer favor ou mesmo gentileza. Isso não “tira pedaço” e não custa nada, como dizia meu querido e saudoso pai.

Além disso, cumpra a sua palavra custe o que custar, pois isso gera credibilidade; assuma sempre os seus erros e tente de todas as formas, consertar o estrago se possível; respeite o seu tempo (não o perca impunemente) e, também, o tempo das outras pessoas; não seja egocêntrico, procurando sempre ser empático como seu semelhante e, principalmente, nunca tenha a ideia de prejudicar alguém em função de algum interesse particular.

Infelizmente, vejo que essas simples regras de comportamento (conduta) são raramente seguidas pela maioria das pessoas. Parece que custa muito fazer as coisas certas (fazer a sua parte) e a maioria não está nem um pouco preocupada com a coletividade, como se vivesse sozinha nesse mundo.

O fato é que, muitas vezes, quando precisamos de um simples favor de alguém que nos conhece, percebemos que essa pessoa, simplesmente, não tem a mínima vontade de nos ajudar. E, às vezes, até faz questão de demonstrar isso claramente. De outra forma, pensamos que poderíamos contar com essa pessoa, mas isso não é verdade, pois somos, para essa pessoa, um desafeto não declarado (risos).

E o mais interessante; não temos a mínima ideia porque essa pessoa apresenta tal atitude ou comportamento, pois, efetivamente, não fizemos nada para tal. Ou será que fizemos e não sabemos (risos)?

Porém, como meu pai sempre me aconselhou: Nunca negue uma ajuda a alguém, pois o mundo é redondo (dá muitas voltas) meu filho e um dia você pode precisar de ajuda também!

Acima de tudo, penso que se eu puder ajudar dentro das minhas possibilidades, mesmo quem eu não conheço, porque não fazer um favor?

Por que não ser prestativo, gentil e educado?

Afinal, não custa nada pensar, pelo menos, um pouco nos outros.

Felizmente, existem ainda algumas pessoas que se dispõem a ajudar os outros, sem qualquer interesse. Isso, para mim é o verdadeiro significado da palavra solidariedade.





José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite





 
 
 

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