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Humildade na crise!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 22 de nov. de 2019
  • 2 min de leitura

Penso que de certa forma, nenhuma empresa está imune a enfrentar algumas crises em sua existência. Até porque, existem variáveis ambientais incontroláveis, ou seja, que a empresa não tem qualquer ou a mínima ingerência.

Porém, penso que para uma empresa conseguir sair dessas crises que ela pode enfrentar em sua vida, a humildade é simplesmente fundamental.

Sim, pois a empresa precisa começar a se questionar internamente porque está perdendo mercado, ou seja, uma autoavalição crítica realista e imparcial é fundamental nesse momento.

O fato é que muitas empresas quebram por terem uma postura arrogante ou mesmo, até, esquizofrênica.

Arrogante no sentido de se achar ainda superior às outras, embora os índices financeiros mostrem justamente o contrário.

Além disso, uma empresa arrogante é aquela que alardeia para o mercado a sua tradição, o seu tamanho ou até a sua idade (experiência). Infelizmente, o mercado atual, com a proliferação de startups, que surgem do dia para a noite, não está nem aí para isso.

A verdade que sucesso passado, não garante sucesso presente, tampouco sucesso futuro.

Além disso, faz muito tempo que tradição não ganha jogo, digamos assim, pois os clientes estão cada vez mais informados (inteligentes) em suas transações.

Em segundo lugar, a empresa em crise pode-se tornar até esquizofrênica por pensar que a crise vai passar por passe de mágica ou por um verdadeiro milagre. Ledo engano, pois várias grandes empresas que dominavam mercados acabaram quebrando inevitavelmente.

Por outro lado, a empresa humilde assume os seus erros em primeiro lugar e tenta, de todas as formas, fazer tudo diferente.

Geralmente essas empresas optam por uma reengenharia, onde são questionados praticamente todos os processos internos.

A ideia básica da reengenharia é abandonar os processos antigos e consagrados, reexaminando o trabalho necessário para criar ou desenvolver produtos que geram um ótimo valor agregado para o cliente.

Na verdade, o processo de reengenharia objetiva alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos de desempenho, tais como: custos, qualidade, atendimento e velocidade. Isso pressupõe uma transformação radical da organização, pois não se trata de aprimorar superficialmente os processos produtivos e administrativos, já que tem como objetivo último, a transformação total da empresa.

Como consequência, o resultado intangível de um processo de reengenharia exitoso é uma nova cultura organizacional que privilegie a inovação contínua e a criatividade.

Logicamente a reengenharia é indicada para empresas que estão atravessando uma grande crise, tendo um cenário pessimista.

Finalizando, se a sua empresa estiver atravessando uma grande crise nesse momento, ouso aconselhar: seja humilde, assuma os seus erros atacando as suas deficiências imediatamente (cortando o que for supérfluo ou desnecessário) e tente inovar os seus produtos (serviços) para que os mesmos gerem um ótimo valor agregado para o seu cliente.

Fácil? Talvez não, mas penso que seja, talvez, o único caminho possível para a sua empresa sair dessa grande crise.













José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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