Lembranças de meu pai!

José Tejada
11 de ago. de 2022
2 min de leitura

No próximo domingo, teremos mais um dia dos pais.

Infelizmente perdi meu pai, Rolando Daza Tejada, quando tinha vinte e poucos anos, o que marcou indelevelmente a minha vida.

Penso que não é necessário dizer que a saudade, mesmo depois de 34 anos da sua partida, permanece. O fato é que ele ainda faz muita falta na minha vida e, acredito, sempre fará.

Por outro lado, guardo as mais belas lembranças de toda a nossa convivência.

Me recordo, com enorme carinho, de quando ele jogava tênis comigo e, também, me acompanhava nos campeonatos, sempre torcendo e sofrendo muito nos meus jogos de torneio.

A verdade é que ele adorava jogar tênis e, também, de me orientar em meus jogos de campeonato. Aliás, quando eu vencia um torneio, ele ficava extremamente feliz, como se ele tivesse ganho o mesmo.

Além disso, também me recordo quando me levava aos jogos do Grêmio no velho estádio Olímpico. A verdade é que sofríamos com as derrotas, mas também comemorávamos muito as grandes vitórias do Grêmio. Até hoje, não me esqueço da primeira final de Libertadores que assistimos no estádio, naquela noite fria de 28 de julho de 1983. Um jogo simplesmente inesquecível, em todos os aspectos, para qualquer gremista.

Aliás, tenho saudades até das suas broncas, pois ele sempre me corrigia quando eu fazia alguma coisa errada. Mas, isso, no fundo, era uma grande prova de amor, pois ele sempre quis o meu bem.

Acima de tudo, guardo em meu coração as mais doces recordações de meu querido pai.

Onde você estiver meu pai, te desejo um feliz dia dos pais com todo o meu amor e gratidão.