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O aplauso mais verdadeiro!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 15 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Acredito que quase todas as pessoas, de uma ou outra forma, buscam reconhecimento, ou seja, buscam, em última análise, o aplauso das pessoas.

Logicamente é muito bom ser aplaudido (reconhecido); isso, na verdade, pode fazer um bem danado para a nossa autoestima, diriam os psicólogos.

Porém, o que precisa ficar muito claro é que, nem todo aplauso é verdadeiro ou sincero. Por exemplo, eu já aplaudi discursos que foram muito chatos e enfadonhos em formaturas das quais participei. Aliás, é bem provável que muitas pessoas me aplaudiram também, mesmo eu fazendo discursos longos e chatos (risos).

A realidade é como pregam alguns filósofos: a grande virtude não está em receber láureas (prêmios), mas, sim, em merecê-las.

Aprendi isso no Tênis quando era ainda criança. Em vários jogos, eu não fui aplaudido, pois estava jogando contra um adversário no seu clube e que tinha toda a torcida a seu favor. Inclusive, muitas vezes, essa torcida aplaudia quando eu simplesmente errava as bolas. Por isso, desde a minha infância, nunca dei muita bola para os aplausos em si. A minha preocupação maior foi sempre estar concentrado para fazer o melhor jogo possível e, logicamente, obter a vitória.

Inclusive, com o tempo, eu até acabei gostando de jogar com a torcida contra; parecia que aquilo mexia com os meus brios, ou seja, me desafiava. Eu pensava: Estão torcendo contra? Pois, agora, eu vou me motivar ainda mais para vencer esse jogo e mostrar para essa torcida quem é o melhor!

Por outro lado, eu sempre gostei de jogar em meu clube, ainda mais contando com a torcida a meu favor; isso eu não vou negar.

Também, não vou negar que é muito bom ser reconhecido e obter prestígio, mas, aprendi, com o tempo, que o mais importante, para mim, é ter a consciência de que eu tentei, de todas as formas, fazer o meu melhor em todos os sentidos (dentro e fora da quadra).

Finalizando, me parece que o aplauso mais verdadeiro (genuíno) e, às vezes, silencioso, é o da nossa própria consciência.





José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite




 
 
 

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