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O chefe implicante!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 9 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Acredito que, muitas pessoas, infelizmente, já tiveram o desgosto em sua vida profissional, de se relacionar com um chefe implicante em todos os sentidos. Aquele chefe que sempre está procurando “pelo em ovo”.

Infelizmente, como sempre ressalto, em uma empresa incompetente, existe a proliferação vertiginosa de chefes que tomam conta do “gramado” dessa empresa como inço, ou seja, quando menos nos damos conta, o inço já tomou conta de quase todo o nosso belo jardim.

Como já escrevi diversas vezes, esses chefes, que se julgam líderes só por ocuparem determinado cargo (risos), somente prezam pelo lado político ou pessoal, ou seja, eles formatam um ambiente que, simplesmente, não preza pela meritocracia.

Em função disso, eles somente valorizam quem está disposto a “lustrar” o seu ego ou mesmo “lamber o seu chão” e ponto final!

De outra forma, para alguém ascender na hierarquia dessa organização, obrigatoriamente, terá que se tornar um “hábil” bajulador (puxa-saco).

Caso contrário, por maior que seja seu talento (competência), infelizmente, esse profissional estará condenado a um verdadeiro ostracismo.

Inclusive, esse profissional, além de não ser reconhecido, será preterido por outro que não tem a metade da sua competência, mas é um bajulador nato da chefia.

Num ambiente desse tipo, o chefe vai implicar, dia e noite, com os seus colaboradores mais talentosos, que além de pensar e até questionar algumas decisões, simplesmente, não se prestam definitivamente a fazer o papel de puxa-sacos!

O mais interessante é que algumas pessoas, inclusive; penso, até gostam de fazer esse papel de bajulador da chefia (risos); “infelizmente” esse não é o meu caso, pois prefiro preservar minha integridade, mantendo meu lado profissional (impessoal). Por isso, a vida de um profissional talentoso, que sempre está se dedicando a melhorar continuamente a sua performance (lendo, estudando e aprendendo) não vai ser nada fácil, pois ele terá sempre esse chefe para “pegar no seu pé”!

O fato é que esse chefe sempre vai cobrar ferozmente todos os seus desafetos, ou seja, os seus colaboradores mais talentosos.

Já para os seus bajuladores a conversa vai ser muito amena, ou seja, a cobrança, se por ventura existir, será de uma brandeza assustadora. E isso é muito lógico, pois todo o chefe tem um peso e duas medidas.

Em função disso; em um ambiente, onde reina a incompetência, o talento será sempre rejeitado de todas as formas, já que incompetência e talento, em hipótese alguma, se misturam, até porque são líquidos de densidades muito diferentes.





José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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