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O espertalhão!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 5 de ago. de 2020
  • 2 min de leitura

No dicionário, essa palavra significa uma pessoa que age usando meios pouco honestos ou que é, simplesmente, inconfiável.

Infelizmente, existem nas organizações incompetentes muitos espertalhões que, tentam manipular os outros, em função de seus interesses que, quase sempre, são escusos.

Inclusive, nas empresas mais incompetentes, os espertalhões se encontram na diretoria ou na maioria dos cargos estratégicos (risos).

Logicamente, não é nada fácil, trabalhar numa empresa com esse perfil. Por isso, as pessoas íntegras terão que ter muito cuidado nessa organização, pois elas tendem a confiar nos outros, até que se prove o contrário, o que pode provocar grandes dissabores.

Por outro lado, os espertalhões são extremamente desconfiados (de tudo e de todos), pois eles, no fundo, tomam os outros por si mesmos.

Para piorar, ainda existem os espertalhões que se fazem de coitadinhos para que os outros caiam em sua conversa mole, ou seja, se fazem de João-sem-braço para se dar bem.

A verdade é que os espertalhões sempre prezam pelo individualismo em seus comportamentos e atitudes. É aquela história: a bola está na outra área, então está tudo bem!

O fato e que isso é extremamente deletério para qualquer organização, porque o sucesso de qualquer empresa que se preze, está intimamente ligado a um trabalho de equipe muito bem feito, ou seja, de excelência.

E um trabalho de equipe excelente é baseado na competência de seus colaboradores (meritocracia). E quando falo em competência, está incluso o aspecto ético ou de integridade (tradução da fala em ato).

Os integrantes da equipe precisam ter um espírito de confiança mútua se quiserem atingir um resultado excelente ou muito acima da média.

Mais do que isso, penso que a competência de um profissional perpassa, obrigatoriamente, pelo aspecto ético.

Como diz Don Shula, considerado o maior técnico de futebol americano de todos os tempos: “Ainda que eu saiba que não há como vencer na NFL sem alguns jogadores extraordinariamente talentosos, o caráter do jogador tem sido sempre, para mim, tão importante quanto seu talento e, em alguns casos, ainda mais importante do que o talento”.

Por isso, se uma empresa quer ter um sucesso consistente e duradouro, torna-se fundamental, que ela se livre de todos os espertalhões de plantão, que só querem se aproveitar da mesma, ou seja, que somente pensam em seus interesses individuais e ponto final.

Acima de tudo, penso que o sucesso de uma organização no longo prazo, está intimamente ligado ao aspecto ético (integridade) da sua liderança, que sempre deve prezar pela meritocracia em suas decisões, um aspecto muito raro nos dias de hoje, infelizmente.






José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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