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Quando a cortina fechar...

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 14 de set. de 2020
  • 2 min de leitura

À medida que a nossa vai passando, começamos a pensar mais em nosso legado, ou seja, naquilo que vamos deixar em termos de valores, princípios, exemplo, etc.

Acredito que o tempo (as dificuldades) nos faz refletir mais profundamente sobre a nossa vida e sobre a nossa passagem por esse planeta.

Quando somos crianças ou jovens não pensamos nisso, pois acreditamos que temos todo o tempo do mundo, o que, infelizmente, não corresponde a realidade.

O fato é que o tempo nos torna muito mais reflexivos e nos mostra, com exatidão, que todos nós somos passageiros nesse planeta.

Mais do que isso, o tempo vai nos fazendo pensar no momento em que a “cortina vai se fechar”, ou seja, no término de nossa vida. Alguns questionamentos, nesse momento, se fazem presentes como: O que efetivamente deixaremos?

Como gostaríamos de ser lembrados ou mesmo qual a inscrição que desejaríamos colocar em nosso epitáfio, a fim de traduzir, em poucas palavras, a nossa vida?

A verdade é que nunca sabemos o dia de amanhã e até quando vai a nossa vida ou mesmo quando tempo ainda temos nessa dimensão, por isso, o maior presente que temos, é o presente; o aqui e agora e ponto final!

Em função disso, precisamos viver com muita intensidade o nosso presente, como se fosse o nosso último dia aqui nesse planeta. Não podemos deixar para amanhã o que podemos fazer hoje, afinal o amanhã a Deus pertence.

Acredito que um dos maiores arrependimentos que podemos carregar em nossa vida é chegar ao final de nossa estrada e perceber que poderíamos ter feito muito mais, mas por medo ou insegurança não o fizemos. Eu não gostaria de ter esse sentimento em hipótese alguma, por isso, não deixo nada do que eu possa fazer hoje para amanhã!

Acima de tudo, precisamos construir a nossa felicidade no dia a dia. E isso passa por ter um tempo para fazer aquilo de que realmente gostamos (ter um tempo para nós); ficar com as pessoas que nos são mais caras em todos os sentidos e nos sentirmos, acima de tudo, úteis em nosso trabalho. Essa utilidade em nosso trabalho tem muito a ver com a nossa verdadeira vocação (significado do trabalho) ou o verdadeiro porque estamos trabalhando (nosso propósito).

Penso que, se conseguirmos fazer isso em nossa vida, quando a “cortina fechar”, com certeza, nós ouviremos aplausos da nossa consciência.






José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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