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Satisfação pessoal e reconhecimento

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 14 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

Acredito que, a grande maioria das pessoas busque em suas vidas, tanto a satisfação pessoal, quanto o reconhecimento.

Reconhecimento tem a ver com que outras pessoas reconheçam o seu talento, desempenho ou mesmo competência. Reparem que sempre o reconhecimento é algo externo (depende dos outros).

Já a satisfação pessoal, como o próprio nome, diz tem a ver com algo interno.

Logicamente, o reconhecimento faz muito bem para o nosso ego em todos os sentidos e sendo que, para algumas pessoas, o mesmo torna-se fundamental por uma questão de personalidade, eu diria.

Algumas pessoas, por uma questão de grande vaidade (ego), sentem uma enorme necessidade de serem reconhecidas e, por isso, não vão poupar esforços para tal. De outra forma, essas pessoas sempre buscarão os méritos de todo e qualquer trabalho (mesmo que não tenham ajudado muito) para poder aparecer frente aos “holofotes” (levar os créditos, mesmo que não mereçam).

Aliás, essas pessoas sempre buscarão o reconhecimento a qualquer preço, o que é muito nefasto para o trabalho de equipe, já que, num verdadeiro trabalho em equipe, o que mais conta é o resultado a atingir, ficando em segundo plano, quem ficará com os méritos.

Infelizmente, já tive chefes que iam sempre de carona dos resultados da sua equipe. Esses chefes, na verdade, só sabiam cobrar, mas, depois, apareciam como os grandes responsáveis pelo resultado da equipe.

Quando era jovem sempre achei muito importante ser reconhecido por algo, mas, com o tempo, fui mudando, acho que a palavra certa seria amadurecendo.

Hoje, preciso confessar, o reconhecimento ficou em segundo plano. Para mim, o que mais conta é, sem sombra de dúvida, a satisfação pessoal de ter feito ou, pelo menos ter tentado, fazer um excelente trabalho. Essa satisfação pessoal me proporciona uma paz de consciência muito grande e um sentimento de “dever” cumprido. Um sentimento que fiz tudo que estava ao meu alcance, dentro das minhas possibilidades (limitações).

A verdade é que já não dou mais tanta bola para o meu ego.

Penso que, acima de tudo, preciso sempre dar o meu melhor em termos de desempenho (me dedicar ao máximo).

O fato é que tenho muito amor pelo meu trabalho (privilégio) e, por isso, sempre procuro me superar (ler, estudar, aprender e inovar).

Se as pessoas reconhecerem, é claro que vou ficar muito feliz, mas, para mim, o mais importante é ter a paz de espírito que eu me dediquei ao máximo para tentar chegar perto da excelência.





José Tejada


Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite





 
 
 

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