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Todo o mundo é incompetente, inclusive você!

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 8 de fev. de 2020
  • 2 min de leitura

Esse é o título de um livro muito antigo que li ainda quando estava fazendo minha graduação em engenharia civil.

Na verdade, o livro me “pegou” pelo título. Fiquei pensando: Será que todos nós somos realmente incompetentes?

Confesso que não lembro muito do conteúdo desse livro, mas, com o tempo, acabei verificando a veracidade do título.

Acontece que todos nós temos determinado nível de competência. Trabalhamos em uma empresa e vamos subindo na hierarquia com o tempo. Mas pode chegar um momento em que não mais tenhamos competência para assumir determinado cargo na estrutura organizacional. Nesse exato instante, nos tornaremos incompetentes para desempenhar esse cargo.

O fato é que todos nós temos determinados limites em termos de potencial. Inclusive, as empresas de ponta avaliam o potencial de seus colaboradores, ou seja, a capacidade de assumir cargos de maior responsabilidade e complexidade na organização. Consequentemente, precisamos estar cientes de que as pessoas também possuem diferentes potenciais.

A verdade é que cada ser humano é diferente, tanto em termos de capacidade como de potencial.

A característica mais marcante de uma empresa incompetente vai ser justamente essa: vários colaboradores que exercem cargos que estão além da sua própria competência. Aliás, quanto maior for a distância entre a competência exigida pelo cargo e a competência do profissional, maior será o nível de incompetência dessa mesma organização.

A realidade é que quase toda a empresa tem esse tipo de colaborador, que é popularmente conhecido como o famoso “tartaruga no poste”! As pessoas que estão ao seu redor comentam: Como ele pode ter chegado a um cargo de tamanha responsabilidade, senão tem competência para exercer o mesmo?

Em quase todas as empresas que trabalhei, infelizmente, visualizei esse tipo de profissional. E o pior: quase sempre esse profissional, além de não agregar valor nenhum à empresa, ainda por cima, acaba se cercando de outros que, também, como ele, não tem competência para exercer os cargos. Então, acaba se formando uma ”panela de incompetentes” que vai levar provavelmente, com o tempo, essa empresa à banca rota!

O fato é que precisamos ter uma adequada autocrítica (autoavaliação) com relação à nossa capacidade e potencial.

Penso que, por uma questão de ética, não podemos assumir um cargo que esteja além de nossa competência, pois isso vai prejudicar a nossa organização, mais cedo ou mais tarde.

Em suma, precisamos ter humildade para reconhecer, quando não somos competentes o suficiente para fazer,pelo menos, um bom trabalho. Infelizmente, essa adequada autocrítica (autoavaliação) é muito rara nas pessoas hoje em dia.

Talvez, por isso, vejamos tantos profissionais incompetentes que, simplesmente, não querem "largar o osso"!













José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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