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Trabalha ou atrapalha?

  • Foto do escritor: José Tejada
    José Tejada
  • 8 de set. de 2019
  • 2 min de leitura

Todo o mundo sabe que não é nada fácil trabalhar em uma empresa, pois as pessoas são muito diferentes, além da pressão por desempenho e resultado ser, na maioria das vezes, simplesmente enorme.

É lógico que uma empresa vive de resultados e, por isso, o desempenho precisa ser pelo menos adequado para que a mesma mantenha a sua competitividade.

Em face disso, já me acostumei com a cobrança, aliás, poucas vezes eu fui cobrado, pois penso que a pessoa que mais se cobra sou eu mesmo. Tenho em mente que se eu for muito exigente com o meu próprio desempenho, eu, dificilmente, serei cobrado por alguém.

O fato é que eu sempre procuro, de todas as formas, desempenhar no limite de minha capacidade, ou seja, não me economizo de nenhuma forma, com relação à minha profissão, pois sei que sempre posso melhorar minha performance, independentemente de qualquer aspecto.

Porém, percebo que, a grande maioria das pessoas, não tem esse espírito de excelência, pois vejo que, muitas, somente fazem o necessário e olhe lá. Sim! Não vejo, com muita frequência, esse espírito de excelência presente nas pessoas, ou seja, a vontade de desempenhar cada vez melhor em suas funções.

A verdade é que se cada um fizesse a sua parte com excelência, seria simplesmente maravilhoso trabalhar em qualquer organização. Mas, infelizmente, isso não acontece, pois várias pessoas, eu diria, mais atrapalham do que trabalham. Em face disso, muitas pessoas talentosas ficam sobrecarregadas em suas funções, pois “alguns” simplesmente não fazem o que deveriam fazer, prejudicando sobremaneira o desempenho da empresa.

Mas o pior é quando a direção da empresa mantém essas pessoas que não dão conta do recado, por uma simples questão de amizade ou afinidade! Algumas empresas, inclusive, acabam promovendo essas pessoas em detrimento dos colaboradores mais talentosos da empresa e depois ainda se queixam que a situação da empresa está cada vez pior!

Acredito que precisamos adotar a filosofia japonesa do kaizen (melhoria contínua), ou seja, aprender sempre algo novo todo o dia, para melhorar pouco a pouco, mas de uma forma contínua a nossa competência (performance).

Na filosofia japonesa de trabalho, cada pessoa se torna responsável por seu trabalho, por isso quase não há necessidade de supervisão.

Acima de tudo, preciso ter em mente que a execução de meu trabalho vai influenciar o desempenho da organização como um todo, pois há uma relação de interdependência entre os diversos departamentos de uma empresa, ou seja, o desempenho de um departamento vai afetar o de outro e vice-versa.

Em função disso, sempre devemos ter em mente de que podemos fazer o nosso trabalho com excelência, independentemente das circunstâncias envolvidas (baixa remuneração ou falta de reconhecimento), visto que isso é uma simples questão de autorrespeito profissional, ou seja, de atitude.





José Tejada

Professor universitário, escritor, palestrante e coach, jrcdteja@ucs.br, Https://jrcdteja.wixsite.com/meusite

 
 
 

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